Caso Real 3 – Audi com motor TFSI: falhas sem diagnóstico no scanner

Um Audi equipado com motor TFSI, conhecido por ser mais potente e sofisticado, chegou à oficina apresentando falhas, perda de potência e funcionamento irregular. O carro ficou cinco dias em análise, mas o scanner automotivo não apontava nenhum defeito, indicando que, teoricamente, estava tudo em ordem. 

Diante da inconsistência entre o desempenho real e os dados eletrônicos, o mecânico decidiu investigar além do diagnóstico eletrônico. Ao retirar a tampa de válvula, encontrou uma membrana (semelhante a um diafragma), responsável por controlar o fluxo de ar dentro do coletor de admissão. Essa membrana estava furada, comprometendo a regulagem do ar e causando as falhas no motor. 

Após a substituição da membrana, o carro voltou a entregar o desempenho esperado, provando que a solução estava em um detalhe mecânico que o scanner não foi capaz de identificar. 

Lição do caso: o scanner é uma ferramenta poderosa, mas não substitui a experiência do mecânico nem a investigação detalhada. Em muitos casos, é a combinação de tecnologia com conhecimento prático que leva ao diagnóstico correto.

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